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segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

Sereia Akkuva


AKKRUVA (AV FRUVVA ou HAVFRU), Mitologia Nórdica, padroeira dos peixes e dos pescadores, Akkruva se apresentava como uma sereia, com longos e belos cabelos e cauda de peixe. Ela podia ajudar os pescadores, aparecendo no meio da neblina para avisar sobre a aproximação da tempestade. Se fosse por eles devidamente honrada, subia os rios até a nascente e levava consigo os cardumes de peixes, favorecendo sua captura. No entanto, quando ficava enfurecida por causa da falta de respeito ou de oferendas, provocava afogamentos — mas levava o corpo dos afogados de volta para casa.

domingo, 5 de janeiro de 2020

Ningyo

No Japão, as as sereias são chamadas de Ningyo. A palavra "ningyo", formada por "nin", pessoa, e "gyo", peixe, trazida como sereia, é utilizada para designar orientais metade peixe e metade ser humano.
        Com o torso e o rosto variando entre humano e peixe, as sereias nipônicas possuem dedos longos, garras afiadas e brilhantes escamas douradas, podendo variar em tamanho, desde o tamanho de uma criança a um adulto. Suas cabeças foram, por vezes, descritas como sendo deformadas  possuidoras de chifres ou dentes proeminentes.
       Em outras versões, as ningyo são descritas com uma forma que lembra a versão mais familiar de sereias ocidentais. Segundo a lenda, são capazes de emitir um canto agradável como a canção de um pássaro ou o doce de uma flauta.
      Acredita-se que a carne de uma ningyo pode conceder a imortalidade e, suas lágrimas transformam-se em pérolas.

sábado, 4 de janeiro de 2020

Finfolk

Na Escócia e na Irlanda, as pessoas acreditavam em Finfolk, seres semelhantes a sereias que viviam em um reino subaquático chamado Finfolknheim, mas no verão, eles iam para a ilha Hildaland, onde podiam ser avistados por um breve momento. Podiam assumir a forma de peixes ou humanos. No entanto, para atrair pessoas para suas águas, podiam tomar a forma de animais marinhos, plantas ou mesmo roupas flutuantes. As fêmeas preferem aparecer como belas mulheres, com cabelos lisos e dourados, e pele de marfim. Já os machos preferem aparecer como pescadores em um barco a remo, ou apenas como um barco a remo vazio.
       Os finfolk não podem casar-se entre si, caso contrário, a fêmea deve assumir a forma humana e trabalhar para conseguir prata para mantê-los vivos.
     Ao contrário dos selkies, os Finfolk não são nem amigáveis nem românticos. Em vez de cortejar o cônjuge de sua escolha, eles simplesmente os raptam. Muitas vezes são descritos como territoriais e gananciosos e, além de sua luxúria por humanos, possuem um fraco por prata. Para fugir de um finfolk, portanto, pode-se jogar moedas ou qualquer objeto de prata para longe que o finfolk o deixará para ir atrás da prata.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2020

Ceasg

A sereia Ceasg das Terras Altas da Escócia é representada por um ser metade mulher e metade salmão. Segundo a lenda, se um um marinheiro conseguir capturar uma ceasg, terá direito a três desejos.
       As ceasg eram conhecidas por atrair homens para a morte. A única forma de matar uma, seria destruir o que se parece com uma "horcrux", já que esses seres guardam suas almas em um objeto como uma concha, e o escondem para que ninguém tome posse.
       Se um marinheiro conseguisse despertar o amor verdadeiro em uma sereia, ela se transformaria em uma mulher humana

quarta-feira, 1 de janeiro de 2020

Kianda

Kianda é uma divindade angolana das águas, protetora dos pescadores, equivalente à Iemanja, deusa das águas brasileira, de origem africana yoruba. Sua tradução em português seria "sereia". Todos os anos acontece a chamada "Festa da Kianda", de culto a divindade em Luanda, uma semana antes da festa da padroeira da Ilha e Ibendo (província em Bengo) em julho.
        Estes seres sobrenaturais podem ser benévolos ou malévolos e, acredita-se que podem habitar em rios, lagos ou mesmo em poços, no entanto, seu verdadeiro lar é o mar.
       A rainha das Kiandas, a primeira Kianda que deu origem às outras, segundo a lenda, morava nos rochedos ao redor da Fortaleza de São Miguel, perto da Praia do Bispo, em Luanda. Um dia, a Kianda vagava sozinha quando viu um pobre pescador que estava triste e sem esperança. Num momento de bondade, mostrou-lhe um tesouro escondido. O homem enriqueceu da noite para o dia, mas tornou-se egoísta e avarento. Passou a usar este dinheiro para seu próprio proveito sem se preocupar com mais ninguém.
        A kianda, que o acompanhava de longe, não gostou nada do que viu, e resolveu dar-lhe uma lição, deixando-lhe mais pobre que antes. Decepcionada com o comportamento egoísta e mesquinho do humano, a Kianda jurou que jamais ajudaria a outro homem e, em retaliação, passou a enfeitiçar com o seu canto, todos os que se aproximassem de suas águas, atraindo-os para o fundo do mar.



*Fontes:

Wikipedia
http://eportuguese.blogspot.pr/